quinta-feira, 31 de maio de 2012

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sexta-feira, 25 de maio de 2012

FIQUE MAIS SAUDÁVEL COM A MEDITAÇÃO



Pesquisas apontam que a meditação diminui os níveis de stress e ansiedade e pode até diminuir o uso de medicamentos em pacientes crônicos

O corpo sofre com o stress do dia-a-dia e a meditação entra no jogo para amenizar essa dor.

Quem medita ganha qualidade de vida, se eleva espiritualmente, tende a se tornar uma pessoa mais calma, paciente, bem-humorada e amorosa. Além disso, aumenta a energia vital e o bem-estar físico. Sua prática ajuda a abrir o coração para os outros, despertando a compaixão que trazemos dentro de nós.

No mundo em que vivemos, estamos sempre em atividade. Mesmo nos momentos de lazer, enfrentamos trânsito, filas no cinema... Quando se fala em atividade mental, então, o ritmo é frenético. Não é à toa que a maioria de nós está sempre ansiosa, tensa, angustiada.

Palavra dos médicos:

O principal benefício da meditação é levar a pessoa a se centrar em seu próprio eixo. Os cientistas estão descobrindo que apaziguar a mente é o melhor remédio para combater o estresse e outros males de nossos dias, como hipertensão e obesidade.

O cardiologista Herbert Benson, da Universidade de Harvard, um dos maiores pesquisadores americanos sobre o poder da meditação na saúde do indivíduo, afirma no livro Medicina Espiritual (ed. Campus) que 60% das consultas médicas poderiam ser evitadas se as pessoas soubessem usar a mente para combater as tensões.

O doutor Benson e outros pesquisadores analisaram pressão arterial, batimentos cardíacos, temperatura da pele e ritmo cerebral de alguns meditadores e constataram: enquanto medita, a pessoa consome 17% menos oxigênio e seu ritmo cardíaco cai dos habituais 60 bpm (a média de uma pessoa adulta em repouso) para apenas 3.

Eles descobriram também que durante a meditação o ritmo sanguíneo diminui em todas as regiões do cérebro, aumentando no sistema límbico, área que responde por nossas emoções, pela memória e pelos ritmos do coração e da respiração. Nas últimas duas décadas, na Clínica de Redução do Estresse da Universidade de Massachusetts, nos EUA, foram monitorados 14 mil portadores de câncer, aids, dor crônica e complicações gástricas.

Pesquisas ali realizadas revelam que, quando submetidos a sessões de meditação, esses pacientes reduziram o nível de ansiedade e diminuíram ou abandonaram o uso de analgésicos. Meditando, eles alteraram o foco de sua atenção e assim deixaram de sentir o medo de vir a ter dor, uma sensação que antecipa e aumenta a própria dor.

Segundo os estudiosos da Clínica de Redução de Estresse, as queixas de dor caíram 40% em média, porque boa parte da dor é psicológica, nasce exatamente do medo de sentir dor.

Por essas e outras, a meditação tem recomendação terapêutica em casos de fibromialgia (dores nos músculos e nas articulações), fobias e compulsões no hospital da Unifesp, em São Paulo. Lá, pacientes deprimidos e ansiosos que meditaram durante três meses sob a orientação de instrutores indianos tiveram melhora em sua agilidade mental e motora.

Adrenalina na dose certa
Segundo estudiosos das universidades americanas Columbia e Stanford, a meditação atua sobre o estresse porque, quando a mente se aquieta, a produção de adrenalina e cortisol (hormônios liberados em situações de estresse) é inibida, enquanto a de endorfina (um tranquilizante e analgésico natural tão poderoso quanto a morfina) é estimulada.

Você quer mesmo meditar?
O futuro meditador precisa estar preparado: além de exigir força de vontade -, a prática da meditação nos coloca em contato com nossa própria realidade ...]

Sem expectativas
Muitos que começam a meditar acabam desistindo. Explica-se: o meditador às vezes tem a impressão de que não sai do lugar (e não sai mesmo! Meditar não leva ninguém a lugar nenhum...).

Entregue-se à meditação sabendo que essa experiência é muito pessoal e deve ser realizada seguindo os critérios que você próprio estabelecer. Não espere nenhuma transformação radical: novos hábitos levam ao abandono de outros antigos, o que nunca é fácil. Dificuldades fazem parte do processo. Um dia, quando se der conta, já será outra pessoa, muito mais inteira e feliz.

Publicado em: REVISTA BONS FLUIDOS - 26/03/2011 - (veja a matéria completa na revista).

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sexta-feira, 18 de maio de 2012

Meditação Transcendental e Física Quântica

(Amit Goswami)


Para as leis da física quântica a realidade é uma possibilidade da nossa consciência. “Consciência não é mente; consciência é o fundamento de todo ser, o fundamento tanto da matéria quanto da mente. Matéria e mente são ambas possibilidades da consciência” (Amit Goswami – O médico quântico).

O campo da consciência nos dá a possibilidade de experimentar o mundo com outros olhos, a partir do ponto de observador – ser integral, não mais aquele que se identifica com as emoções, pensamentos e vivências externas.

A meditação é o principal instrumento para experimentar essa nova possibilidade, a possibilidade de viver a partir da consciência e não dos desejos da mente e do estresse do mundo. 

Amit Goswami e uma breve explicação sobre a física quântica: http://www.youtube.com/watch?v=zFIyEKCe7Kg&feature=player_embedded

Uma técnica simples, como a MEDITAÇÃO TRANSCENDENTAL, pode lhe proporcionar mudanças significativas na compreensão do ser e da realidade – lhe orientando à um campo de experiência da consciência - onde a felicidade é inerente das vontades do ser humano.

Participe da próxima palestra gratuita e entenda mais sobre a experiência da meditação baseada em novos conceitos de realidade, saúde e felicidade.

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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Meditação é o remédio

Médicos e praticantes contam como a meditação pode ajudar a prevenir doenças e até curar outras através do treinamento mental – isto porque essa técnica provoca mudanças no organismo.

“Meditar é a mesma coisa que ir a um spa e ficar relaxando”. Se você pensa assim, não está distante do senso comum, mas pode estar perdendo a oportunidade de experimentar os benefícios da meditação. Técnica tradicional no Oriente, a meditação é objeto de estudo entre especialistas ocidentais há décadas. Aos poucos, vem ganhando adeptos no Brasil e seus benefícios já são detectados até mesmo em experiências clínicas.
Ricardo Zanardi Ramalho é médico da família e clínico geral em São Paulo. Há seis meses, vem aplicando, em Unidades Básicas de Saúde da cidade, técnicas de meditação para grupos da terceira idade, dependentes químicos e pessoas com transtorno de ansiedade, depressão e estresse. Alongamentos, exercícios leves, e de concentração e respiração completam o tratamento. Os resultados ainda não são rigorosamente científicos, mas Ramalho conta que, ao fim da prática, os pacientes apresentavam melhorias: muitos tinham a pressão arterial reduzida, alguns portadores de distúrbios do sono relataram grande melhora e deixaram de usar medicações controladas. “A meditação envolve desenvolvimento cerebral e provoca mudanças estruturais no cérebro”.
Essas mudanças observadas pelo médico vêm sendo detectadas em estudos científicos há várias décadas. Desde meados dos anos 1970, o médico Herbert Benson publica livros e artigos científicos sobre o tema. Hoje, além de professor da Faculdade de Medicina de Harvard, é diretor do Instituto Benson-Henri (BHI), do Hospital Geral de Massachusetts, que investiga a interação mente/corpo por meio de preceitos da medicina, ou o que ele chama de relaxation response (resposta de relaxamento). Benson, sua equipe e inúmeros cientistas mundo afora já conseguiram provar que meditar diminui o metabolismo, os batimentos cardíacos e o ritmo da respiração, provoca relaxamento muscular e sensação de bem-estar, reduz a pressão sanguínea e aumenta a temperatura corporal periférica. Este último reflexo, dizem os especialistas, seria a razão de os monges budistas não sentirem frio mesmo em baixas temperaturas.
A ciência provou até que quem medita por um longo período pode sentir menos dor do que aqueles que não meditam. Um grupo da Universidade de Montreal publicou um trabalho, há quatro meses, mostrando por meio de imagens de ressonância magnética, como o cérebro de quem medita reage a estímulos de dor. Embora o praticante conheça a dor, ela não é processada na parte do cérebro responsável por avaliar, raciocinar e memorizar informações. "Achamos que quem medita sente as sensações, mas encurta o processo, impedindo a interpretação dos estímulos dolorosos”, diz o principal autor do trabalho, Pierre Rainville. É como se quem medita desligasse certas áreas do cérebro receptivas da dor, mesmo experimentando-a.
Para os budistas, há uma fórmula subjetiva para essa explicação científica da dor. Em recente visita ao Brasil, na qual palestrou sobre meditação para especialistas e leigos na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, uma das mais respeitados do país, o monge Bhante Yogavacara Rahula, do monastério Bhavana Forest, nos Estados Unidos, explicou que sofrimento = dor x resistência. A fórmula significa que quanto mais resistência você oferece à dor, mais você se apega a ela, causando mais sofrimento. Em caso de resistência zero, o sofrimento decorrente da dor é nulo. Uma mente bem treinada faz com que você não dê tanto peso às intempéries, e isso o afasta daquilo que é ruim. “O segredo é não lutar contra as realidades da vida, contra a impermanência”, afirma Rahula. “Dor é dada, sofrimento é opcional”, diz.
Rafael Ortiz, ortopedista do Hospital das Clínicas, explica. "Toda experiência cognitiva surge por um tempo e desaparece. Só que as nossas lembranças fazem com que o Sistema Nervoso Central continue reverberando aquela sensação já experimentada por meio de estímulos nervosos”, afirma. Por exemplo: se você estiver de olhos fechados e sentir algo tocando sua bochecha, pode concluir várias coisas. Se acontecer no meio de uma floresta, e sentir medo, pode achar que é uma aranha. Se estiver com o namorado, que se trata da mão dele. “A experiência adquirida muda como você interpreta as sensações”, diz. A intenção da meditação é fazer com que as pessoas se desapeguem dessas memórias e, com isso, consigam se livrar da dor rapidamente.
Ortiz começou a meditar há nove anos mais por uma busca existencial do que por problemas de saúde. Hoje diz que os benefícios da meditação Vipassana – a que ele pratica e uma das várias técnicas existentes – são inúmeros. Antes, o médico tinha muita dificuldade para respirar com o nariz por conta de uma má formação do palato e por crises de rinite – agora não mais. Ele também sofria de asma e tomava muitos remédios, abandonados atualmente. Quando criança, era avaliado como se tivesse transtorno de déficit de atenção. “Eu me tornei uma pessoa mais calma nos últimos anos. E, sem dúvida, tem a ver com a meditação”, afirma. Segundo Ortiz, as pessoas confundem felicidade com excitação. Depois da meditação, ele descobriu que a felicidade está ligada à paz e à tranquilidade.
No budismo, a sensação de paz interior tem a ver com a clareza mental que a técnica permite aos praticantes. Segundo os ensinamentos de Buda, o sofrimento humano é decorrência de um tripé: cobiça (desejar além do necessário para satisfazer prazeres e vícios), raiva (o apego estimula a raiva, a vingança e a violência) e ignorância (não conhecer a interação corpo/mente). Desapegado desses sentimentos, prossegue a teoria, o homem consegue manter um afastamento sadio das situações para tomar atitudes mais bem pensadas, justas. A meditação, por meio de transformações fisiológicas, teria a função de fazer com que o praticante alcance uma capacidade cognitiva acima da média e experimente a vida com menos agressividade, com menor resposta ao estresse.
Em casos em que não a doença não pode ser curada, a meditação pode ser usada como recurso terapêutico a quem não responde bem a tratamentos convencionais, ou em conjunto com eles.
A calma produzida pela meditação foi explicada cientificamente em 2009, por pesquisadores ligados ao Hospital Geral de Massachusetts. Eles analisaram a densidade da massa cinzenta em uma área do cérebro chamada amígdala (que nada tem a ver com a amígdala da garganta), reguladora da resposta ao estresse, como liberação de hormônios, aumento da pressão sanguínea e expressão facial de medo. Os participantes relataram altos níveis de estresse no mês anterior ao experimento. Depois de oito semanas de práticas como meditação, yoga e vivências em grupo, todos os participantes relataram uma significante redução do estresse. E, quanto maior a diminuição do estresse experimentada, maior a diminuição da densidade da amígdala direita. Isso significa, também, que essa parte do cérebro modela o comportamento inicial de percepção automática do estresse (como xingar o motorista do carro da frente que te deu uma fechada). Se a densidade da amígdala diminui, esse tipo de resposta ao estresse será menos frequente.
Em janeiro deste ano, pesquisadores da Universidade de Wisconsin-Madison publicaram um artigo dizendo que a resposta automática ao estresse até então conhecida – aquela que aumenta os níveis de adrenalina, faz você correr ou gritar em situações de perigo, o chamado “instinto de sobrevivência” – confunde o cérebro. Essa resposta pode romper com a habilidade de pensar claramente e tomar decisões complexas. Já o praticante de meditação fica menos alerta diante de um estímulo de estresse, mas com maior capacidade de tomar decisões estratégicas.
Obviamente essas mudanças nas tomadas de decisões surtem efeitos sobre o estado psicológico do indivíduo. Segundo um trabalho do Centro de Dependência e Saúde Mental (CAMH), no Canadá, publicado no Archives of General Psychiatry em dezembro de 2010, a meditação oferece a mesma proteção que antidepressivos contra recaídas. Durante 18 meses após uma crise e posterior melhora, pacientes que foram tratados com remédios tiveram o mesmo índice de recaída que aqueles tratados apenas com meditação. Há, nessa descoberta, duas boas notícias: 1) os pacientes costumam parar de tomar remédios por conta dos efeitos colaterais, mas ninguém para de meditar, e, 2) meditar não gera despesa financeira.

Fonte: Revista Época


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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Estresse afeta milhões no país



Os brasileiros já ocupam o segundo lugar no ranking dos mais estressados do mundo, atrás apenas dos japoneses. Segundo pesquisas da International Stress Management Association (ISMA), 70% da população economicamente ativa do país sofre de males diretamente ligados ao estresse, sendo as mulheres as mais atingidas.
O mal é uma resposta do organismo a situações de cansaço excessivo ou pressão exagerada, caracterizado por sintomas como ansiedade, baixa imunidade, insônia e excesso ou falta de apetite, entre outros. “O processo de estresse envolve três fatores preponderantes: a capacidade de pensar nos seus próprios medos e transformá-los em uma situação desgastante; o excesso de informações, muitas vezes incompatível com a capacidade de assimilação da mente; e a falta de pausas no dia a dia. Tudo isso tende a causar um desgaste muito grande do organismo. Aprender a controlar essa tensão é mais do que necessário para uma vida sadia e tranquila”, explica Roberto Cardoso, doutor em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenador do Programa de Medicina Comportamental do Femme – Laboratório da Mulher.
O médico, que também é autor do livro Medicina e Meditação, relaciona pequenos hábitos que contribuem para diminuir a carga diária de estresse. Entre eles estão dormir e comer melhor, se exercitar mais, gerenciar melhor a vida, ter mais lazer, fazer mais pausas durante o dia, além de intervenções comportamentais como terapia, meditação, relaxamento e técnicas de respiração.
O Núcleo de Medicina e Práticas Integrativas (Nemepi), da Unifesp, e o Femme – Laboratório da Mulher são algumas das instituições que oferecem programas destinados à prevenção e ao tratamento do estresse. Mas pode-se recorrer ainda aos chamados tratamentos alternativos, que envolvem massagens, acupuntura e meditação, entre outras técnicas que visam ao relaxamento.
Matéria Publicada na Folha de São Paulo, 07/04/2012.
Para minimizar o estresse e melhorar a saúde é necessário a inclusão de práticas que proporcionem relaxamento, bem estar e autoconhecimento.
Uma simples maneira de restaurar a saúde e sua qualidade de vida é incluindo no seu dia a dia a MEDITAÇÃO TRANSCENDENTAL – Técnica simples que pode transformar sua experiência de saúde e felicidade.
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